Covid-19: Hotelaria Espanhola Perde Mais De 130 Mil Noites Em Sete Meses

Os hotéis de Espanha somaram 60 milhões de dormidas nos primeiros sete meses deste ano, ficando abaixo do período homólogo de 2019, pré-pandemia, em 68,8% ou 132,6 milhões.

A Noruega é o emissor com a quebra mais forte deste período, com decréscimo em 96,9%, mas os que mais ‘pesam’ na quebra são Reino Unido, com decréscimo de 29,7 milhões de pernoitas, e Alemanha, com menos 18 milhões.

Luxemburgo é pelo contrário, o emissor, que menos penaliza o balanço dos primeiros sete meses deste ano, ao apresentar uma queda das dormidas em apenas 35,3%, próxima da qual só a quebra do mercado dos residentes em Espanha, cujo decréscimo foi de 44,4%.

Os dados do INE espanhol publicados hoje indicam que nos primeiros sete meses deste ano a hotelaria do país acolheu 23,44 milhões de hóspedes, que permaneceram em média 2,6 noites, realizando assim um total de 60,08 milhões de dormidas, 61,9% das quais de residentes em Espanha, que fizeram um total de 37,17 milhões, e 38,1% de residentes no estrangeiro, que fizeram um total de 22,9 milhões.

Antes da pandemia de covid-19, nos primeiros sete meses de 2019, a hotelaria espanhola estava com um total de 192,8 milhões de dormidas, 65,4% ou 126,09 milhões das quais de turistas residentes no estrangeiro e 34,6% ou 66,7 milhões de residentes no país.